sábado, 31 de outubro de 2009

Atônito

Atônito

Eis me atônito... Atordoado
Diante deste quadro lindo
O seu corpo levemente desnudado
Somente parte se cobrindo

Decido-me se resolvo a tocar
Paraliso por um pouco
E mal posso esperar
Neste afã quase louco

Vejo-me afoito beijando
Braços pernas entrelaçados
Seu lindo corpo tocando
Corpos ardentes colados

Carnes... Desejos... Libido
Carícia retribuída
Entre oferta e pedido
Com carinho sem medida

Amor que vai e que vem
Intenso gozo e vontade
É assim que você me tem
Fazendo amor de verdade



Amigo de ouro