Texto da minha amiga Maria Inês, que vale apena postar aqui.
O homem ideal me dá colo mas não me faz dependente de seus carinhos e cafunés - ao contrário, me incentiva a transpor problemas e encontrar soluções. Tem a rara habilidade de saber ouvir e dizer o que é necessário, bom ou a dura e intransponível realidade. Compreende a diferença entre estar presente e fazer companhia e prefere ficar sózinho a estar de alma ausente.
Não é prolixo nem tenta impressionar, por isso é deliciosamente verdadeiro, simples e interessante.
Entende que preciso da sensação indescrítivel libertadora de sumir por algumas horas para depois desejar estar de volta para ele.
Não exige a todo instante meu lado risonho pq sabe, como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim...
sexta-feira, 10 de abril de 2009
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