Vejo quanta diferença existe
Entre a corrente dos mares e a dos rios
E entre o sofrer e o gracejar, no mesmo instante.
Vejo o tempo num reboliço, em constante fuga
E vejo-me a envelhecer, dia após dia.
Vejo quanta diferença existe
Na análoga simetria da corrente.
Nado, corro... quase voo num acto súbito
Em busca da minha sorte
Em busca dum amor para sempre!
Vejo quanta diferença existe...
Serei eu diferente?
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário